Rock in Rio 2011 - eu não fui


Assisti ao Rock in Rio no melhor lugar do mundo: no meu sofá, confortavelmente instalado em minha casa. Parabéns aos corajosos fãs que enfrentaram longas filas, falta de segurança e as dificuldades de transporte até a cidade do rock.

Rock? Certo, primeiro, vamos esclarecer: “Rock in Rio” é a marca de um festival de música que é diversificado desde a primeira edição, em 1985, quando levou nomes como Pepeu Gomes, James Taylor, George Benson, Alceu Valença e Ivan Lins ao lado de Queen, Ozzy Osbourne e AC/DC. As edições seguintes não foram diferentes com bandas pop como A-HA, New Kids on The Block, Britney Spears, e tantas outras. Logo, é compreensível que artistas como Rhianna, Claudia Leitte, Shakira, Katie Perry e Jamiroquai estivessem presentes neste festival em 2011.

QUEM SABE, FAZ AO VIVO


O que podemos analisar é a qualidade de alguns destes artistas, apesar do som muito ruim em vários momentos durante o festival. Dividiram o palco principal na mesma noite Ke$ha, Jamiroquai e Stevie Wonder. Com este line-up é muito fácil perceber o talento de um músico, da mesma forma que percebemos durante a apresentação de Elton John, espremido entre as apresentações de Claudia Leitte, Katy Perry e Rihanna. Há espaço para todos, é claro, mas dá pena destes artistas de plástico moldados pelo marketing e sem carisma – como é o caso de Claudia Leitte ( a Claudinha Milk) que investiu no que tem de melhor: uma apresentação focada no apelo visual. Nada além de um produto descartável, de curtíssima temporada, tal como a axé music: serve bem apenas para uma determinada época do ano. (a não ser que você se chame Ivete Sangalo e tenha carisma e um vozeirão daqueles! )

CADÊ OS CARAS-PINTADAS?

E a música? Em determinadas apresentações ficou em segundo plano. Mesmo que o “eterno adolescente” Dinho Outro Preto tenha feito um show competente com sua banda Capital Inicial, o que chamou a atenção foi o discurso “politizado” do cantor, cara, tão consistente quanto o de um adolescente de 15 anos que começa a se interessar um pouco sobre a política brasileira, cara. Talvez tenha lá alguma importância para a molecada, cara, tipo, é duca..., cara, é difodê, cara! O fato é que o corinho “Ei, Sarney, vai tomar no...” encontrou eco também durante a apresentação da banda Detonautas, com o vocalista Tico Santa Cruz: o veterano político maranhense se tornou uma espécie de “figura emblemática da corrupção no país”. Quando Sarney bater as botas, quem será o alvo dos eternos adolescentes trintões e quarentões? (apesar que Sarney merece este tipo de "homenagem") Enquanto isso, em outro palco, se apresentava Mike Patton, de volta ao Rock in Rio com o Mondo Cane e a Orquestra Sinfônica de Heliopólis. Esta, sim, uma grande e boa surpresa.

HOJE É DIA DE ROCK, BEBÊ!

E o rock? Deu as caras quando o sexagenário (!) Lemmy, da banda Motorhead, se apresentou no palco principal do Rock in Rio: “We are the Motorhead and we play rock n´roll”. E foi só “porrada” musical a partir de então: Motorhead em um show objetivo e sem frescura, os monstrengos mascarados do Slipknot surpreendendo e ganhando o público em um shows que foi considerado por muitos como o melhor de todo o festival e o Metallica em grande forma - se fosse qualquer outra banda a entrar no palco depois do Slipknot, teria problemas. O rock também deu as caras com System of a Down, em um show energético – um pouco longo, talvez – e até com a Pitty, que soa um pouco melhor ao vivo, mesmo desafinando aos montes.

“AHHHH, LINDOOOO!”

Teve histeria? Teve sim senhor. Ou melhor, senhora e senhorita: Maroon 5 e Coldplay foram as bandas mais aclamadas pelo público feminino e entende-se: o vocalista do Maroon 5, Adam Levine, foi eleito o mais “sexy” do festival e Chris Martin com seu doce (!) Coldplay arrebatou corações. E os shows, em termos de música, foram ótimos – Coldplay fez um show fantástico, um dos melhores do festival e até o Maroon 5 fez um show bacana. Morno? Um show com aquele monte de mulher gritando pelo vocalista pode ser qualquer coisa, menos morno. Se bem que eu não sei o que essa mulherada viu naquele magricela...

NANA, NENÉM...

O Rock in Rio também teve seus momentos constrangedores. O show da tal Ke$ha é algo para ser esquecido, sem maiores comentários. Funcionando também como soníferos, as apresentações de Snow Patrol – que me fez perder Red Hot Chili Peppers – e Lenny Kravitz foram ideais para se tirar uma bela soneca. O caso de Kravitz é pior: tem um bom repertório, a banda é excelente – a baixista Gail Ann Dorsey era da banda de David Bowie – e o cantor conseguiu fazer uma apresentação em que o tédio predominou. Talvez tenha sido prejudicado por estar entre as apresentações de Ivete Sangalo e Shakira, mas nem isso justifica tamanha apatia. Sorte que a Shakira acordou a galera - e quem não despertaria com aqueles rebolados todos, hein?

A DECADÊNCIA DE UM ÍCONE DO ROCK?

Como classificar a apresentação do Guns n´ Roses - ou Guns n´ Cover – neste Rock in Rio 2011? Problemática? Surpreendente? Melancólica? De tudo um pouco. Problemas do inicio ao fim: Axl Rose perdeu o vôo e chegou horas antes da apresentação, não ensaiou com a banda e um verdadeiro toró revezou músicos com puxadores de água no palco. Surpreendente porque o show aconteceu com aquela chuva toda - afinal estamos falando de Axl Rose, famoso por seus chiliques. Melancólico porque o vocalista deveria preservar melhor o que criou – com seus antigos companheiros de banda que fazem uma falta danada! – e arrebatou fãs ao longo do mundo. Claro que ninguém esperava Axl Rose, um dos grandes ícones do rock, saltitante como em 1991: o tempo passa e ele já tem 49 anos, quilos a mais e voz de menos, embora o carisma e a presença de palco continuem marcantes. No entanto James Hetfield, do Metallica, tem 48 anos e Lemmy, do Motorhead, tem 65 anos – e bebe feito um gambá! Estão mais inteiros e joviais do que Mr. Rose e fizeram ótimos shows. Time you gotta move, Mr. Axl Enrolose! E chega de botox, pois mais uma aplicação e o sr. fica a cara da Elke Maravilha!

E este foi o Rock in Rio 2011, a 4a edição brasileira, que retorna em 2013, no Rio de Janeiro. Se não houve nesta edição shows memoráveis como em anos anteriores, ao menos alguns bons números musicais salvaram o festival. Quem deu conta do recado, mais uma vez, foram os “veteranos” do rock e pop e até mesmo um Axl Rose claudicante foi mais competente e autêntico do que alguns artistas e bandas mais “modernas”. O que virá pela frente eu não sei, mas fico com o bom e velho rock n´ roll, bebê!

27 comentários:

  1. Oi Jaime,
    Não assisti o Rock in Rio 2011, apenas vi alguns momentos pela TV. Vi o Axl Rose e também fiquei impressionada com sua aparência. Os anos passam para todos, mas sua aparência é decadente. Um abraço, Jaime, um ótimo fds

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  2. Ahh, descobri que consigo acessar o blogger do trampo, ebaaaaa, uhuuu!!!
    Olha, eu não tenho paciência pra assistir shows pela TV, meu lance é ao vivo mesmo, mas como meu namorado adora, acabei assistindo de tabela.
    Pra mim, a apresentação mais ridícula e vergonhosa foi do Angra, vc viu:o cara parecia até estar zoando, parecia o massacration do Hermes e Renato, me deu vergonha!!!

    E gostei bastante do Maroon 5, embora não seja fã da banda (o magrelo tem sexappeal, hahaha)e apesar de ODIAR as músicas da Katy Perry achei o show dela bem legal, ela é doidona,hahaha!!
    A banda que teve na minha opinião o som com melhor qualidade foi o Glória! Não sei pq foi impopular! O som deles é de nível!!

    E o AXL está uó mesmo,hahaha, que pecado, era tão lindo novinho!!
    Bom fds Jaime,bjão!!!

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  3. Esta edição não foi aqueeeeeeeeela coisa, mas não foi ruim. Teria sido interessante se tivesse sido em janeiro como da última vez, assim o turismo carioca já atraia mais gente na cidade desde o Reveillon.

    Uma das críticas mais duras antes do festival começar foi sobre ele ser mais pop do que rock. Nota-se que o rock de hoje não é mais tão presente quanto era ali nos anos 70 e 80 (AC/DC, Rolling Stones, Pink Floyd, Ramones, Scorpions e bandas com o estilo similar). E, visando engrandecer o Rock In Rio é interessante trazer artistas de outros gêneros não somente pra lucrar mais, mas também porque há quem goste de rock e pop ou até mesmo para apresentar estilos e bandas novas para quem está lá.

    Não assisti muito dos shows, basicamente Shakira, Maroon 5, Coldplay e o começo do show do Guns. O restante eu conferi pelos vídeos e tals. Foi claramente perceptível quem é bom no estúdio e fraco no palco (Ke$ha não poderia ser um exemplo melhor).

    O RiR precisa ganhar mais projeção internacional para atrair mais medalhões da música, sejam do rock 'n' roll ou do pop, axé, blues... Agora com essa intenção de organiza-lo a cada dois dias, quem são o RiR não se torne uma espécie de "Copa do Mundo da Música" que ainda não existe?

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  4. Kid Jaiminho!
    Tudo bem?

    Olha, é tanta coisa pra falar...
    Resumindo ou tentando:
    achei legal essa tua abordagem de respeitar os estilos musicais em geral, acho isso uma atitude Rock and Roll, ao contrário do que muita gente colocou em redes sociais,e que eu sinceramente não estava aguentando mais, como se tudo que não fosse Rock, não prestasse.
    Eu acho que é questão de adequação, tudo que não é Rock, talvez não estivesse que estar num festival chamado "Rock in Rio", porque seria muita utopia que isso desse certo.
    Mas olha..., eu vi gente falando a esmo, mal de tudo, enche o saco!

    Uma coisa é gosto, outra é qualidade de música. Exemplo, o Maná, muita gente não gosta, respeito, gosto é gosto..., agora dizer que é uma "porcaria" é para quem não entende de música latina, que aliás, eles revolucionaram, pois mesclaram os ritmos: salsa, rumba.... e afins, (olha que tem coisa), com o sotaque contemporâneo do rock, apenas "sotaque" de rock, e eles são muito bons, num show que considerei honesto.

    Outro que gostei muito, aliás eu e muita gente, o Capital Inicial. Por quê? Porque é uma banda com músicas boas, não excelentes, com o Dinho com uma voz mais ou menos, mas ele simplesmente faz "chover" em qualquer show, o cara, adolescente ou não, tem uma interação com o público, um carisma que considero o maior do Brasil atualmente, e o show deles comprovou. Em 1987, assisti o Capital Inicial no estadio Olímpico do meu time GRÊMIOOOOOO, eles ainda em início de carreira, abriram o show do Sting. O Dinho entregou tão em alta de público para o Sting, que quando começou o inglês, sem mentira nenhuma, na segunda música, o pessoal começou a ir embora. Comunicação é tudo meu amigo, e música é comunicação também! E acho o Dinho excelente! Ele é extremamente carismático, até quem não gosta do Capital, tem que admitir que eles são muito bons de show.

    O cara o Marron 5, 6 ou 7, como é mesmo o nome, é magricela, não vi nenhuma graça. Agora o do Codplay (é assim que se escreve?), é outra coisa! Sem comentários rsrs :)

    E o Axl Rose e seu Blue Caps, ... putz! Sabe? Quando assisti fiquei agoniada, não com os botox do cara, mas com a falta de fôlego: uma música e parava,uma música e parava. Uma pena!

    Será que faltou algo?

    Jaiminho muito legal teu texto! Vamos aguardar então o Rock in RIsO próximo! Quem será que vem?
    rsrsrs

    Tinha mais coisa a falar, mas daí estoura os caracteres... rsrs

    Beijinhos e te cuida! :)

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  5. Oi Jaime!

    Rock in Rio? Essa porcaria deveria ser chamada de Axé in Rio ou Lucro Marketing da Globo in Rio.

    Foi-se o tempo em que esse evento tinha algo de qualidade...hoje é apenas um meio de ganhar dinheiro dos trouxas, e permitir que o pessoal se drogue, encha a cara e trepe ao ar livre.
    Que merda ver o show de uma banda de rock no meio de coisas horrendas como Kesha? Eu tenho tanto ódio dessa Kesha...cantora de guria retardada...insuportável..como as gurias retardas que gostam dela.

    Das pops ai só a Shakira se salva...e Cláudia Leite foi o fim da picada..no próximo Rock in Rio teremos banda Calypso, Restart e Luan Santana...e com destaque na presença de Justin Bieber..

    ashash o diálogo ficou muito bom, gostei! É...muitas pessoas pensavam que meu blog era de culinária quando eu falava o nome dele..e depois que viam o assunto perguntavam pproque eu escolhi tal nome....e a verdade é que eu não sei kk.kkk.
    Ah eu sinto uma falta de ficar navegando pela web e conhecendo novos blogs...e claro, visitando os blogs que gosto para poder acompanhar as ostagens..mas o tempo é curto. Então eu sempre visito o blog daqueles que deixam comments no meu porque aí preciso responder. Tanto é que flao pro povo que se quiserem falar comigo é pra deixar recado no blog rs. E eu nem quero lembrar que estou com uma quantidade absurda de coisas pra digitar...acho que vou ter que contratar alguém pra fazer isso. =p

    Ah eu entendo perfeitamente..ás vezes não conseguimos ter empatia por determinada série mesmo gostando de outras obras parecidas. Eu curto X-Men e já não curto Quarteto Fantádtico..agora antes eu odiava Naruto mas depois que comecei a acompanhar, fiquei viciada rs.
    bjs e bom findis!
    bjs
    http://www.empadinhafrita.blogspot.com

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  6. Oi Jaime.... bom receber vc lá no meu cantinho.

    Nossa....quanta gente antenada no Rock in Rio....fico até sem jeito de comentar..rs

    Aliás nem posso...pq fiquei totalmente ausente do que estava se passando.

    Pq não assisti nadica de nada.

    Minha filha que assistiu. E ainda foi assistir um show aqui em SP de uma dessas cantoras pops ( nem sei o nome dela.).

    Mas é isso...[

    Aproveita bem seu final de semana..voltarei... mais vezes..

    Ah..eu tb não conhecia o Uruguai.
    Conheci agora faz pouco tempo.. Gostei muito da experiencia...

    Um bj

    Mas é isso.

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  7. Oi, Jaime. em primeiro momento apreciei bastante sua visita. Fique à vontade para aparecer quando quiser e expor sempre sua opinião.

    Curiosamente falamos de um mesmo tema: música. O festival deixou a desejar de fato. A intenção da administração de trazer 'grandes nomes' da músicas impediu de pensar na qualidade de música que esses 'grande nomes' tinham a oferecer. Perde o povo que paga preços altíssimos e não dispõe de qualidade e nem segurança para evento de tal porte.

    Pra ser sincera, tenho receio das próximas edições.Imagino a que se pode chegar e não duvido de ver um Reginaldo Rossi, por exemplo, pelos palcos de um Rock In Rio qualquer desses...

    Até!

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  8. Achei uma falta de noção sem tamanho juntarem esse populixo de axé music com rock de verdade, mas fazer o quê?
    Acho que se repete aqui a máxima de se querer agradar a todo mundo e acabar agradando a poucos.
    E de repente todo mundo se torna automaticamente politizado por alguns minutos?
    Então tá.
    Gostei de ver poucos shows, com SOAD (uma das poucas bandas de pegada mais pesada que curto), Slip Knot e acho que só.
    Podem até me chamar de velho, mas RIR MESMO pra mim foi só o primeiro, o restante foi só na onda criada pelo nome.
    Abraço, Jaime.

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  9. Para mim foi um bom festival.O importante é celebrar a vida.Teve música para toda as tribos.O respeito por todas as diversidades,uma marca positiva desse festival.Gostei muito dos shows do Coldpaly,Maroon,Metallica,e até da Ivete e Shakira(ambas,simpatias em pessoa,acho que foi mais o que me cativou,esquecendo o som,kkkkkkkk).
    Para mim os piores shows foram da Keshia,Ketty Perry e da Cláudia Leite(essa força muito uma coisa que ela não é .. nunca será,chego até ter pena).Mas o saldo em si para mim foi positivo do festival.

    Beijão,Jaime!Um lindo sábado para ti.Dani.

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  10. Eu me mantive alheia ao festival. Ouvi/vi/li comentários, mas como não havia nenhuma atração q me arrebatasse (ô glória!) e os dias tem sido muito corridos, não vi nenhum show. A crítica q faço desde o anúncio das primeiras atrações desta edição do Medina Fest é a desvalorização do talento: pelo menos para mim, as atrações do palco alternavo tinham mais qualidade q muitas q ocuparam o palco principal. Enfim, coisas da vida. Mas, já q não posso comentar grandes coisas sobre o assunto, fico por aqui. Bjhonny!

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  11. Obs.: em tempos de UFC o vocalista do Maroon 5 (q mostrou as tattoos numa campanha interessantíssima sobre câncer de mama) é considerado magrelo.

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  12. Oi, Ivana!

    O tempo é cruel com alguns, não é verdade? Nem ligo para a aparência do cara, mas que ele parecia acabadão, isso sim.

    Um abraço, obrigado! : )


    ***


    Oi, Adriana!

    Eba! Sempre descobrindo coisas novas, uhuuu! rsrs ( e descobrir essas "brechas" no escritório...ô coisa boa! rs)

    Pôxa, eu não assisti ao show do Angra, só vi depois pelo youtube. È, lembrou o saudoso e cômico Massacration rs Tivemos umas bandas neste Rock in Rio que nem com reza braba pra empolgar, hein?

    Eu não sei o que vocês enxergam neste magrelo... nem tem muito o que enxergar além de ossos! Hahahaha! E o “Glória” também não acompanhei e não tive tanto interesse assim. Depois vou dar uma olhada.

    Obrigado, Adriana! Beijão procê também! : )


    ***

    Peterson,

    Também pensei nisso: deveria ter sido em Janeiro. Sei lá, vai ver a agenda de alguns artistas não permitia, não sei. Eles que se virem.

    E a própria música mudou bastante em relação aos anos 70 e 80 – principalmente a partir dos anos 80, onde até bandas de rock tradicionais investiram em uma pegada mais “pop”. Coisas do mercado, de gravadoras, de exigências para um som mais “acessível” comercialmente. Um Pink Floyd, se surgisse hoje com a mesma proposta do final dos anos 60, teria dificuldades para ser reconhecido. Até os Stones quase foram vítimas do chamado “mercado fonográfico”: um dono de gravadora gostou do som dos caras, mas queria que se livrassem daquele “vocalista com lábios que pareciam pneus de caminhão” , em referência ao Mick Jagger. Lembra um pouco aquela gravadora que dispensou os Beatles por achar que essa “moda rock” passaria logo. Hoje as gravadoras e o mercado, desesperados, atiram para todos os lados – mas tem a internet aí para atrapalhar alguns planos.

    Parece que agora será fixo, de 2 em 2 anos. Acho bacana que o Brasil tenha um festival deste nível, tal como existe o Glastonbury, Lolapallooza retornando, Rock Am Ring...e quanto maior a diversidade musical, não acho ruim – mas as atrações deveriam passar por uma seleção melhor e o line-up também melhor montado.


    ***

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  13. Oi, Cissa, Cissinha!

    Tudo bom!

    Eba, comentariãoooooo, gosto disso! Rsrs

    Eu sou a favor desta diversidade musical, sim. Eu até brinquei em alguns momentos chamando o Rock in Rio de “Pop in Rio” porque de fato é isso o que é o festival: uma baita reunião pop, com artistas tanto do rock mais comercial – como Guns, Metallica e, dizem, Lenny Kravitz - , quanto tradicionais, voltados para um público mais específico – como Motorhead, Slipknot e System of a Down. E ao lado de Kate Perry, Rihanna, Shakira, Coldplay, Maroon 5, etc. Claro que o Brasil, com tamanha diversidade musical, não fica de fora. E teve rock, pop, axé,até MPB no festival.

    A Claudia Milk soltou o verbo contra quem a vaiou no dia da apresentação dela, chamando esse pessoal de “nazista”. Mas aí tem outra coisa, né, Cissa? O carisma do artista. Nem aqui em Salvador a Claudia Milk tem moral. Em todos os shows que ela vai, seja festival ou carnaval, ela tenta roubar a cena. E é forçado demais, não é espontâneo, ela exagera na produção e esquece que o artista precisa mostrar talento, empatia e carisma junto ao público. Por que o povo gosta tanto da Ivete Sangalo? Por que até aquela galera que não gosta de som pesado curtiu os monstrengos do Slipknot? Por que o Capital Inicial fez um show pra lá de vibrante? É empatia, é ganhar a platéia, é o que você diz: comunicação. Coisa que a Milk não consegue e preferiu partir para este “ataque” – aliás, a moça não é chegada a críticas...

    Não vi o Maná tocar. Li algumas resenhas dos “críticos musicais” e, com todo o respeito, Cissa, crítico musical se parece muito com críticos literários – não todos, evidentemente: é pedante e adora procurar erros minúsculos e focarem a crítica apenas nisso.

    Ufa! O nome do cara do Maroon 5 ( que no twitter fizeram uma brincadeira, um trocadilho: Marrom 5 – Martinho da Vila, Alcione, Milton Nascimento, Elza Soares e Paulinho da Viola rsrs) é um tal de Adam Levine que eu nunca tinha ouvido falar até então. Mas o que essa mulherada vê no cara do Coldplay, hein? Será que é porque ele canta “Look how they shine for youuuu”? É por isso que esse povo não é páreo pro Wando! Hahahahaha

    Pois é, pobre Axl: nem pelo botox ou pelos quilos a mais, mas pela falta de voz mesmo. Curioso é que ontem o Guns n´ Cover se apresentou na Argentina – ouvi por uma rádio de lá – e a voz dele tava um pouquinho melhor. Mas no mesmo esquema canta-para-canta-para...

    Cissa, em 2013 teremos Luan Santana com o meteoro da paixão invadindo a cidade do rock e desde já farei campanha para FALCÃO cantar “Atirei o pau no gato” com o guitarrista do Pink Floyd, David Gilmour! Rsrs

    Beijinho! Você também! E obrigado! : )


    ***

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  14. Oi, Tsu!

    Hahahaha! Boa: Calypson ( é assim que a Joelma canta!) no Rock in Rio! Quero ver um duelo de guitarras entre o Slash e o Ximbinha, do Calypso! Numa dessas é possível que Axl Rose contrate o Ximbinha ( ou Chimbinha?) pro Guns, o que terminaria de vez com duas bandas: Calypso e Guns n´Cover! Hahahaha

    Olha, Tsu, que rendeu uma grana daquelas, sem dúvida...e drogas e bebedeira sempre tem, né? Mas acho que o povo teve que trepar mesmo pra pegar o transporte para chegar à cidade do rock rsrs As falhas de mobilidade e segurança foram grandes, um pequenino teste para a Copa do Mundo. Em 2013 teremos outra edição, vamos se melhoram em tudo – inclusive na qualidade das bandas, porque trazer artistas sem carisma e que se “fizeram” graças a truques de estúdio como Ke$ha e Claudia Milk é dose. ( e Claudia Milk já confirmou presença em 2013 – não sei se ela “se escalou” ou a produção já fechou contrato)

    Bom que gostou do diálogo. Eu acho o nome “Empadinha Frita” divertidíssimo, não sei bem o porquê hahaha. Mas é verdade, falta tempo para visitarmos os blogs e sites que gostamos. O jeito é ir utilizando uns intervalinhos aqui e ali, mas não se incomode se eu demorar a aparecer: as demandas em fim de ano nas escolas são demais, estamos em “reta final”: logo, logo é Novembro e aí a correria do fim de ano para provas e notas recomeça. É um período crítico rsrs

    Pois é, acontece. Quarteto Fantástico eu gostava bastante, não tanto quanto o Homem-Aranha e o Batman, mas era legal. Gostava também do Homem de Ferro quando criança, mas depois perdi o encanto – ou enferrujou rsrs. O Hulk também... as coisas até mudam. Depois de anos é que fui achar o Pearl Jam legal, por exemplo. Quando a coisa fica muito “pop” é até banalizada.

    Bjs e obrigado! : )



    ***


    Oi, Ma!

    Ah, mas não perdeu nenhum grande show memorável, Ma. Talvez uma ou outra boa apresentação aqui e ali, mas tem tudo no youtube caso queira dar uma olhadinha rápida depois rsrs

    Vai ver ela foi assistir ao show da Kate ou Katye ou Katie ( sei lá) Perry, ela fez umas apresentações em São Paulo, me parece.

    É, o Uruguai...vizinho, com muita tradição e praticamente desconhecido dos brasileiros, que só lembram mesmo do futebol de lá. Que legal a experiência e obrigado por compartilhar conosco!

    Obrigado, espero que tenha aproveitado bem o final de semana! : )

    Bj!


    ***



    Oi, Bárbara!

    Já pensou que legal o Reginaldo Rossi cantando “Garçom” no palco do Rock in Rio abrindo o show do Motorhead? Tem tudo a ver: o líder da banda inglesa bebe feito um gambá também! Rsrs

    Estou brincando, claro, mas se uma coisa que a organização do Rock in Rio vai precisar rever é a qualidade de algumas bandas. Pode trazer pop, axé, reggae, o que for, mas desde que sejam boas atrações. Olha o Stevie Wonder agradando um público diversificado e até o Slipknot ganhando o público... gente assim agrega ao festival!

    Obrigado por sua visita e comentário, fique à vontade para retornar também! : )

    Até!

    ***

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  15. Jacques,

    Acho que a proposta do Festival ao longo dos anos foi mesmo procurar a diversidade. O Lollapalooza, nos EUA, tinha a proposta de reunir nomes do alternative rock e acabou se tornando um evento que agregou o alternativo, o rock tradicional, punk, hip hop e até rap. É o lado comercial que acaba falando mais alto e ditando algumas normas, infelizmente. A não ser que surja um visionário maluco por aqui e crie uma versão do Ozzfest, né? Ali é só rock mesmo, como é o Monsters of Rock.

    Acho até que esse negócio de querer agradar a tudo e todos ao mesmo tempo leva a alguns erros. Na minha modesta opinião não dá para criar um line-up que junte na mesma noite Ivete Sangalo e Shakira com Lenny Kravitz. A sorte da organização é que as vaias foram pequenas – só para a Claudia Milk- , pois em edições anteriores os caras colocaram Carlinhos Brown na mesma noite e palco do Guns n´ Roses! Aí esses artistas superestimados como Brown e Milk – o timbaleiro, menos, porque realmente tem grande talento, mas a falta de noção e senso de ridículo é grande também – se fazem de “vítimas”. Ora, a escalação saiu e eles decidiram encarar, não pediram mudança. O Lobão fez isso em 1991 e se deu mal, também. Muito nhém-nhém-nhém de alguns, viu?

    Abraço!


    ***


    Prezado poeta Satoru,

    Pobres cariocas! Hahahaha! Mas o Rio é legal, o Rock é legal, São Paulo – apesar do Tietê e dos tucanos dominando tudo há 20 anos – é legal também!

    Só não é legal Claudia Milk, Restart e Luan Santana! Rsrs

    =D


    ***


    Oi, Dani!

    É, essa diversidade é interessante até pela característica da música brasileira, né? Brasileiro se dá bem com quase todos os ritmos, impressionante como somos um povo musical!

    A Ivete Sangalo faz um tipo de música que detesto, mas devo reconhecer que a autenticidade da artista e o carisma dela são incríveis. Bem diferente da tal Claudia Milk, aquela ali não tem jeito mesmo hahahahaha

    Você foi conferir os shows ao vivo? Ou ficou no “Rock in Sofá” também? Rsrs

    Beijo, Dani! Tenha uma ótima semana! : )

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  16. Jacques,

    Acho que a proposta do Festival ao longo dos anos foi mesmo procurar a diversidade. O Lollapalooza, nos EUA, tinha a proposta de reunir nomes do alternative rock e acabou se tornando um evento que agregou o alternativo, o rock tradicional, punk, hip hop e até rap. É o lado comercial que acaba falando mais alto e ditando algumas normas, infelizmente. A não ser que surja um visionário maluco por aqui e crie uma versão do Ozzfest, né? Ali é só rock mesmo, como é o Monsters of Rock.

    Acho até que esse negócio de querer agradar a tudo e todos ao mesmo tempo leva a alguns erros. Na minha modesta opinião não dá para criar um line-up que junte na mesma noite Ivete Sangalo e Shakira com Lenny Kravitz. A sorte da organização é que as vaias foram pequenas – só para a Claudia Milk- , pois em edições anteriores os caras colocaram Carlinhos Brown na mesma noite e palco do Guns n´ Roses! Aí esses artistas superestimados como Brown e Milk – o timbaleiro, menos, porque realmente tem grande talento, mas a falta de noção e senso de ridículo é grande também – se fazem de “vítimas”. Ora, a escalação saiu e eles decidiram encarar, não pediram mudança. O Lobão fez isso em 1991 e se deu mal, também. Muito nhém-nhém-nhém de alguns, viu?

    Abraço!


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    Prezado poeta Satoru,

    Pobres cariocas! Hahahaha! Mas o Rio é legal, o Rock é legal, São Paulo – apesar do Tietê e dos tucanos dominando tudo há 20 anos – é legal também!

    Só não é legal Claudia Milk, Restart e Luan Santana! Rsrs

    =D


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    Oi, Dani!

    É, essa diversidade é interessante até pela característica da música brasileira, né? Brasileiro se dá bem com quase todos os ritmos, impressionante como somos um povo musical!

    A Ivete Sangalo faz um tipo de música que detesto, mas devo reconhecer que a autenticidade da artista e o carisma dela são incríveis. Bem diferente da tal Claudia Milk, aquela ali não tem jeito mesmo hahahahaha

    Você foi conferir os shows ao vivo? Ou ficou no “Rock in Sofá” também? Rsrs

    Beijo, Dani! Tenha uma ótima semana! : )

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  17. Jaime, deu para matar a saudade de uns da minha época (na idade hoje de vovôs). Mas que teve muita bandalheira, isso teve. Indústria é isso: um pacote que a gente compra de algo vem sempre algo a mais (que não presta, geralmente). Me fez lembrar quando tive uma choperia e era exclusivo da coca cola. A gente era obrigado a engolir Kaiser e Kuat, senão não podia receber a coca cola.rsrs. Agora, um dos melhores momentos para mim foi a homenagem a Renato Russo. Abração. paz e bem.

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  18. Caríssimo professor,

    por algum motivo obscuro meus comentários não foram publicados (talvez pq fossem altamente dispensáveis). Como sou brasileira e não desisto nunca, cá estou novamente.
    Não vi o Festival dos Medina, não havia nenhuma atração que me despertasse interesse ou fizesse prestar atenção por qq tipo de curiosidade.
    Não vejo problemas na mistura de estilos. Acho até pouco "rock" a atitude de algumas pessoas que tentam diminuir o evento por atrações de gosto duvid.. (ops!), digamos, mais pop. Tem espaço pra todos, creio eu.
    Outra observação q tinha feito anteriormente é q em tempos onde se aclama o UFC, o carinha (sim, gato, e q participou de uma bela campanha pela prevenção do câncer de mama) do Maroon 5 (banda que sempre confundo com a de igual "importância" Kings Of Leon) é considerado magrelo. Enfim... era isso.

    bjohnny!

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  19. Kid Jaiminho!
    Vim agradecer teu comentariãoooo por lá! (aí de ti que não faça comentariãoooo!) rsrs
    Puxa, ri um monte da tua resposta aqui rsrs... só uma coisa:
    tem certeza que em 2013 vai ter o Meteoro da Paixão? Certeza mesmo que essa coisa ainda vai estar orbitando? Não vai cair em algum ponto da terra?
    De preferência que não seja na nossa cabeça!

    Beijinhosss

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  20. Oi Jaime!!!

    Gostei muito da sua postagem, e a charge ÓTIMA! Nossa você viu todos esses shows? Eu assisti alguns, nem perdi meu tempo...
    O que eu acho é que um festival que se denomina ROCK IN RIO não poderia fazer a salada que fez... Não vejo tocar ROCK em micareta, e os apreciadores do bom e velho rock ficam sem festivais de puro rock in roll. Então, poderia ter outro nome tipo: Farofa in Rio, Mistureba in Rio, micaxé in Rio...

    Bom, o Axl... O que te dizer? Já sonhei muito com Axl nos meus tempos de adolescente, com aquele shortinho coladinho, aquela barriguinha...Enfim... As pessoas envelhecem é a ordem natural da vida, mas imaginei que o show do Guns fosse um arrasa quarteirão para fechar em chave de ouro essa grande micareta que aconteceu na cidade do rock.

    Beijinhos

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  21. Salve, Cacá!

    Ô, se teve! Mas é a indústria, o jabá, o marketing, não é? Agora, você já teve uma cervejaria e te obrigavam a servir Kaiser? Aí realmente é complicado, hein, Cacá? rsrs ( se bem que eu não bebo, mas o povo diz "maravilhas" desta cerveja rs)

    Abs!


    ***

    Prezada Moça Cabofriense,

    o motivo obscuro chama-se "Tio Google", que resolveu classificar seu comentário como "spam". Isso eu não entendi, mas quem é que entende esse Google, né? Acho que nem o dono!

    Também não vejo problemas em apresentar um festival marcado pela diversidade. Até porque o Brasil tem essa característica na música, né? Bem, tá certo que algumas atrações são pra lá de duvidosas...rsrs

    Pô, o cara é magro, sim, moça! rsrs Ou talvez uma definição que uma menina fez no twitter: "Ele não é magro, é definido". Aí eu "si" confundo! rsrs

    Bjks! E obrigado pela sua insistência! :)


    ***

    Cissa, Cissinha,

    eu espero que o rapaz lance em 2013 o "cometa da paixão" e seja realmente levado por um cometa para uma galáxia muito, muito distante, para ser utilizado como arma dos rebeldes contra Darh Vader e o império! rsrs

    Desta vez eu exagerei no comentário, Cissa. Dá até vergonha rs

    Beijitos! ( isso existe em espanhol? É "besos", né? rs)


    ***

    Oi, Fabi!

    Eu assisti a esses shows pela TV e internet, Fabi.Acho legal que o Brasil tenha um festival assim. Temos Glastonbury, Reading na Europa, Ozzfest nos EUA e em alguns outros países...acho que é bom pro Brasil ter algo deste gênero. Só precisa mesmo rever algumas atrações.

    Caramba, pobre Axl, né? Ninguém esperava o cara saltitante como há 20 anos, mas que melancolia foi aquela ao "cantar" grandes canções como Patience e Paradise City? - esta última, aliás, uma das mais perfeitas para encerrar shows e foi em um ritmo devagar, quase parando... acho que ele não estava era a fim, pois uma semana depois na Argentina a voz dele estava um tiquinho melhor. Mas os três guitarristas, juntos, não servem nem pra aparar as cinzas do cigarro do Slash! rs

    Beijinho!

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  22. Passei para desejar uma ótima tarde, um abraço!

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  23. Kid Jaiminho,
    você sabe que gosto dos teus comentariõessssssssss, então não precisa pedir desculpas, tá bom?
    Obrigada, foi muito esclarecedor!
    Ah é "besitos"! rsrsr
    Ah! e os "rsrsrs" em espanhol é:
    "jejejeje"
    cuja pronúncia é: "rererere"

    Besitos! :)

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  24. Oi Jaime, tudo bom?
    Nossa, Feitiço de Áquila é mais um daqueles tesouros cinematográficos da década de 80 rs. Mas sabe, embora seja uma história de "amor impossível" não é algo meloso demais de modo a ficar maçante. O filme sabe trabalhar muito bem o enredo, intercalando romance com comentários de humor do personagem de Mathhew Broderick. Aliás, por falar nele, na década de 80 o Brodericlk era até que bem cotado para filmes..estranho depois ele praticamente nem aparecer mais nos filmes..será que seu personagem de Curtindo a Vida Adoidado o marcou demais?
    Sabe, muitos parecem curtir o nome do meu blog mas quando falo dele para alguém que não conhece, sempre vem perguntando se tem algo á ver com culinária ou o porquê do nome rs.
    Então eu nem tenho comno utilizar intervalinhos para responder aos comments do meu blog..tenho que esperar chegar em casa e digitar que nem uma desesperada para não deixar o blog abandonado e manter contato com o povo @_@.
    Pelo menos em escola depoois que chega ás férias são quase 2 meses de boa =) No meu caso infelizmente não é assim u.u.
    bjs!!!!
    ps: eu aproveitei muito bem meu dia das crianças rs. E vc?


    http://www.empadinhafrita.blogspot.com

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  25. Amigo, por incrível que pareça não assisti nada desta edição, mas fiquei sabendo que o show do Red Hot foi decepcionante. Achei uma pena, pois gosto demais da banda. Outra coisa: gosto demais da Pitty também e não imaginava que ela fosse desafinar. Que feio!!!!

    Bjokas e obrigada por me manter informada! rsrsrs

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  26. Vem pra cá assistir Aerosmith comigo, vem.
    Só falta comprar o ingresso.
    :P

    Beijo, corazón.
    E, o que era aquela capa amarela?
    Afe!

    Outro beijo.

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  27. AXL ROSE É BEM MELHOR Q MUITOS VOCALISTAS DE BANDAS ATUAIS ESSES DE AGORA NUNCA TERÃO O PUBLICO AS MUSICAS MARAVILHOSAS DE AXL. AXL É UM GENIO DO ROCK PORQ MESMO SEM SLASH,STEVE,IZZY.E DUFF CONTINUA COM A BANDA ATÉ HOJE ENTÃO CARA ANTES DE FALAR COISAS SOBRE AXL VEJA A HISTORIA DELE PRIMEIRO SEU OTARIO

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